O número de doutores no Brasil vem crescendo exponencialmente. Instituições de ensino estão investindo mais em seus programas de pesquisa e as opções de financiamentos e bolsas também têm sido ampliadas. O sistema universitário em geral também tem experimentado expansão continuada.
Então agora você quer fazer um doutorado. Essa é uma ótima e necessária escolha para quem deseja investir em uma carreira acadêmica. Mas você sabia que é necessário averiguar a qualidade do programa antes de inscrever-se para ele?
Neste post vamos ajudar você a compreender como um curso de doutorado pode ser avaliado. Fique conosco!
Para tornar-se um pesquisador é preciso ingressar em um programa de mestrado e, possivelmente, doutorado. Já no processo seletivo é exigido a presença das habilidades básicas de um bom estudioso. Elas são avaliadas a partir do projeto de pesquisa apresentado pelo aluno.
A realização de uma pesquisa pressupõe que o seu idealizador disponha de bastante tempo para se dedicar às suas diferentes etapas: da coleta de dados, passando pela análise de resultados até chegar à redação da dissertação ou tese.
Mas, afinal de contas, mestrado e doutorado exigem dedicação exclusiva? No meio acadêmico, esta é uma questão controversa, pois há defensores das duas correntes de pensamento.
Antes de inscrever-se em uma pós-graduação strictu sensu, é importante que o estudante conheça as linhas de pesquisa do programa para o qual está se candidatando.
Esse alinhamento entre o problema proposto e as bases de um curso funciona como um fator primordial no decorrer da etapa de seleção de projetos, culminando na recusa ou o aceite de uma proposta.
Chegou naquele momento extremamente marcante e especial em sua vida acadêmica? Muitos estudantes universitários já possuem esse objetivo muito bem traçado desde o primeiro dia de aula na graduação. Ou até antes, ainda durante o processo seletivo para a faculdade.
