Distúrbios da comunicação são alterações neuromusculares que afetam a capacidade comunicativa das pessoas. Eles podem ser genéticos, decorrentes de fatores ambientais, consequência de acidentes ou doenças.
Como os fatores que ocasionam essas alterações são diversos, o tratamento dos distúrbios da comunicação envolve vários profissionais: fonoaudiólogos, educadores, médicos, fisioterapeutas, odontólogos, terapeutas ocupacionais, enfermeiros e outros.
As possibilidades de atuação para esses profissionais são muitas, ainda mais quando possuem um mestrado focado nessa linha de pesquisa. Saiba mais a respeito dessa carreira e como ela contribui para sua formação profissional!
O objetivo central do mestrado em distúrbios da comunicação é prover os estudantes de conhecimento aplicado para a prevenção de distúrbios que afetem a audição, a linguagem e a fala dos pacientes.
Dividido em quatro linhas de pesquisa, o programa se propõe a contribuir para a discussão sobre políticas públicas que envolvam o diagnóstico, prevenção e tratamento de distúrbios comunicativos.
Como você pode perceber, diversos são os perfis profissionais que podem ver no mestrado em distúrbios da comunicação uma oportunidade de atuar proativamente na prevenção e tratamento de disfunções de voz, linguagem e audição.
Dentistas, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, médicos e enfermeiros podem ampliar seus conhecimentos, investigar casos clínicos e atuar na pesquisa e desenvolvimento de tratamentos, técnicas e tecnologias que tragam melhor qualidade de vida e sociabilização para seus pacientes.
A combinação de competências desses profissionais é bastante requisitada em casos de maior complexidade, como recuperação de derrames cerebrais ou acidentes físicos que acabam por afetar a capacidade comunicativa das pessoas.
Amparados por um corpo docente qualificado e os recursos necessários para o desenvolvimento de pesquisas inovadoras, os estudantes do mestrado em distúrbios da comunicação têm a oportunidade de contribuir ativamente para a promoção da saúde, seja em instituições de saúde públicas ou particulares.
E você, identificou-se com este conteúdo? Acredita que pode contribuir para essa força-tarefa contra os distúrbios da comunicação?
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